quinta-feira, 30 de junho de 2011

Pequenino Esquema de Nietzsche

Não sou muito bom em filosofia, então isso foi o máximo que consegui de Nietzsche haha

Nietzsche
           
            Friedrich Nietzsche (ou mustache-man) foi um filósofo que viveu de 1844 a 1900, ele possuia as seguintes características: era irracionalista, materialista, dionisíaco, defendia a vitalidade e era artista/emocional.
Nietzsche fazia críticas aos seguintes elementos:
·         Positivismo, idealismo, historicismo.
·         Platonismo, cristianismo, Estado moderno, democracia.
·         Educação moderna/modernidade.
·         Tecno-cientificismo.

E ele se utilizava de conceitos como:
·         Vontade de potência:
Primeira proposição: o total da força que existe no universo é determinado, não infinito. Deduz-se que o número de situações, combinações dessa força é mensurável, ou seja, também determinada e finita.
Segunda proposição: o tempo é infinito, e antes deste momento houve uma infinidade de tempo.
Nietzsche, ao negar a exsitência de Deus, do criador, nega que a energia e a matéria que constituem o universo tenham sido criadas, logo elas existem desde sempre, não tendo sido alteradas.
A vontade de poder, portanto, é esta lei originária, sem exceção nem transgressão que em si anima e é a própria essência de toda a realidade. É a essência e a própria “luta das forças” que formam a economia universal, impulso que reage e resiste no interior das forças, uma multiplicidade de forças que em suas gradações se manifesta na sua forma última em fenômenos políticos, culturais, astronômicos, permeando a natureza e o próprio homem.
·         Super-homem: para Friedrich, um homem podia se tornar um super-homem através dos seguintes passos
A.   Através da transvaloração de todos os valores do indivíduo;
B.   Através da sede de poder (vontade de potência), manifestado criativamente em superar o niilismo e em reavaliar ideais velhos ou em criar novos.
C.   Através de um processo continuo de superação.

·         Moral e genealogia: ele escreve um livro no qual critica a moral vigente a partir do estudo da origem dos princípios morais que regem o Ocidente desde Sócrates.
·         Niilismo: é a desvalorização e a morte do sentido, a ausência de finalidade e de resposta ao “por que”. Os valores tradicionais depreciam-se e os "princípios e critérios absolutos dissolvem-se". "Tudo é sacudido, posto radicalmente em discussão. A superfície, antes congelada, das verdades e dos valores tradicionais está despedaçada e torna-se difícil prosseguir no caminho, avistar um ancoradouro".

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